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Bom dia à todos,
Pra doar o sorriso vivo,
O guiar ao caminho umedecido da rua fria,
permanecendo aqui
Na recheada solidão acumulada de palavras, no silêncio facial,
Dos aplausos metralhados,
soldados ensaiados No vermelho do arco-íris na sufite, no grafite dissolvido e espalhado Bom tarde à todos,
já se encontram prontos... ou ainda aguardam?
Quando o bolo repartido nos partiu,
Desde aquela paisagem em preto e branco
Alegrando pelo novo e ignorado brilho ao sol, velho e frágil ao temporal
Sorridente garotada, criançada, meninada, quase
tudo em quase nada
Que alegra pelo brilho nos olhares
porém muito talentoso
Bom noite à todos,
O velho dorme, ronca forte, talvez sonha
A esperança dança só, esperando o par que atrasa, esquece o beijo
Os cachorros latem, uivam, dormem,
Do dono garoto, que chora sempre,
Da amiga divertida, risada assistida pela vida, que faz a paz lutar
Que insiste em recordar, que insiste em querer cantar, o encanto
Dos que ainda estão presente, residentes
Esperando amanhã uma nova poesia,
Bom dia...